Esportes

No Bambu, Aracruz e Guarani-MG jogam pela sobrevivência na Série D

Confronto de abertura da sétima rodada da Grupo A6 da Quarta Divisão do Brasileirão 2012 acontece nesta sexta-feira, às 20, no Espírito Santo

 

 
 
Campeonato Brasileiro Série D 2012: Guarani-MG x Aracruz (Foto: Simon Dias/Rádio ES)
No jogo do turno, Hiran defendeu um pênalti no fim
e garantiu o empate do Aracruz com o Guarani-MG,
em Divinópolis (Foto: Simon Dias/Rádio ES)

Aracruz e Guarani-MG se enfrentam na noite desta sexta-feira pela sétima rodada da Grupo A6 da Série D do Campeonato Brasileiro 2012 em um jogo que pode decretar o destino do time mineiro na competição. Enquanto para o Dragão a vitória pode significar a volta para a zona de classificação, uma derrota do Bugre será o 'adeus' do time de Divinópolis. O jogo acontece às 20h, no Estádio Eugênio Bitti (Bambu), em Aracruz, na região norte do Espírito Santo.

Terceiro colocado da chave com seis pontos ganhos, o Aracruz vem de derrota para o Volta Redonda na última rodada e quer a vitória para voltar ao topo da tabela. Com alguns problemas de lesão, o técnico Moreno promete promover algumas mudanças na equipe base que vinha jogando. Uma delas será no esquema tático. O 3-5-2 dará lugar ao tradicional 4-4-2, com as entradas dos laterais Helinho e Élder e dos volantes Cal Santos e Tabata. O zagueiro Márcio Costa, o volante Fernando Viana e o atacante Ely Tadeu são os desfalques do time.

Último colocado do Grupo A6 com três pontos e nenhuma vitória em cinco jogos, o Guarani-MG vem para o Espírito Santo precisando somar pontos para se manter vivo na briga. Em caso de derrota, como a que aconteceu para o Nacional-MG na última rodada, será o primeiro eliminado do grupo. Para conseguir o triunfo, o técnico Gian Rodrigues confia na dupla de ataque formada por Jouberth e Cadú.

Grupo A6

No outro jogo da chave, o líder Nacional-MG enfrenta o segundo colocado Friburguense, na segunda-feira, às 20h, na Arena do Calçado, em Nova Serrana, Minas Gerais.

Ingressos

Os ingressos para a partida que acontece neste sexta-feira serão vendidos nas bilheterias do estádio por R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).


header as escalações 2Aracruz: Hiran; Helinho, Ney, Fernando Alves e Élder; Léo Gonçalves, Cal Santos, Tabata e Gláuber; Thiago Amaral e David Dener.
Técnico: Moreno

Guarani-MG: Thiago Braga; Negretti, Tita, Márcio Santos, Carlinhos; Baulduino, Toto, Ivan, Robertinho; Jouberth e Cadú.
Técnico: Gian Rodrigues.

quem esta fora (Foto: arte esporte)Aracruz: O zagueiro Márcio Costa, o volante Fernando Viana e o atacante Ely Tadeu

Guarani-MG: O Guarani não tem desfalques para está partida.

header pendurados (Foto: ArteEsporte)

Aracruz: o zagueiro Fernando Alves

Guarani-MG: Márcio Santos.

header o árbitro (Foto: ArteEsporte)O trio baiano formado pelo árbitro Lúcio José Silva de Araújo e pelos assistentes José Carlos Oliveira dos Santos e Elicarlos Franco de Oliveira foi sorteado para comandar o jogo do Grupo A6. O quarto árbitro é Felipe Duarte Varejão, do Espírito Santo.

header fique de olho 2
Aracruz:
 O zagueiro Ney. Autor de primeiro gol do Aracruz na Série D, no empate por 1 a 1 com o Friburguense, o defensor é o homem de confiança do técnico Moreno e é apontado pelo técnico como o destaque individual da equipe na competição.

Guarani-MG: O meia Jouberth é um jogador que merece atenção. Baixinho e muito veloz o atleta tem um bom toca de bola e se movimenta dentro de campo.

header o que eles disseram
Moreno, técnico do Aracruz: "É um jogo de vida ou morte, então vamos partir para cima do time deles. Apesar disso, tenho a consciência que não podemos jogar de qualquer jeito. Vou que montar um time equilibrado para atacar muito e se defender com inteligência"

Cadu, atacante do Guarani-MG: "Nesse jogo a gente sabe da nossa responsabilidade, por isso vamos jogar pra vencer para seguir vivo na competição".

header números e curiosidades* A campanha do Aracruz jogando em casa neste ano: Ao todo foram 13 jogos, com oito vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Nas 13 partidas o Dragão marcou 20 gols e sofreu oito.

* O Aracruz já levantou três taças em sua história. Nos anos de 1990 e 2010, a da Série B do Campeonato Capixaba, e em 2012 a da Série A do Capixabão.

* A campanha do Guarani-MG jogando fora dos seus domínios pode ser considerada boa em 2012: Ao todo foram oito jogos, com três vitórias, três empates e três derrotas. Nas oito partidas o Bugre Mineiro marcou oito gols e sofreu cinco.

header último confronto v2

 Aracruz e Guarani-MG se enfrentaram oficialmente apenas um vez. No jogo válido pela quinta rodada da primeira fase da Série D do Brasileirão 2012, os times ficaram no 1 a 1, no Estádio Farião, em Divinópolis, Minas Gerais. Cadu abriu o placar para o Bugre Mineiro aos oito minutos do segundo tempo e David Dener empatou aos 36 (assista aos gols ao lado)



DESPORTIVA EMPATA AOS 47 DO SEGUNDO TEMPO E É CAMPEÃ DA SÉRIE B DO CAPIXABÃO

A festa grená está completa. A volta para a elite do futebol capixaba já havia sido conquistada. Mas faltava algo. Faltava o título da Série B para voltar de cabeça erguida. Não falta mais. Diante de um Sumaré lotado de alvinegros, os grenás não se intimidaram, empataram em 1 a 1 com o Estrela do Norte e conquistaram o Capixabão da Série B pela segunda vez, já que haviam sido campeões em 2007.

Foi uma partida histórica. O Alvinegro pressionou no início do jogo e marcou logo aos três minutos, com Pingo. O resultado dava o título aos cachoeirenses. Mas a Tiva não se intimidou e mesmo após ter um gol anulado, buscou o empate. O gol heróico veio aos 47 minutos do segundo tempo, quando a torcida do Estrela já soltava o grito de campeão. Hércules, o artilheiro grená na competição, marcou e entrou para história.

O empate era justamente o que a Locomotiva precisava para levar o título para Jardim América, já que no primeiro jogo da decisão os grenás haviam vencido por 2 a 1, no Araripe. O empate veio, sofrido. Tão sofrido quanto os anos de crise da Desportiva, que pareciam não ter fim.  Foi sofrido, mas que conquista não é? Enfim, a Desportiva é campeã!

Os grenás agora voltam suas atenções para a Copa Espírito Santo, competição que a Tiva ficou em segundo lugar no ano passado. A Desportiva estreia no dia 4 de agosto, às 15 horas, contra o Serra, no Estádio Robertão.

 

PRESSÃO E GOL ALVINEGRO

Empurrado pelos mais de quatro mil alvinegros que lotaram o Sumaré, o Estrela partiu para cima da Desportiva, já que precisava reverter a vantagem da equipe grená, que venceu o primeiro jogo da decisão. Logo no primeiro minuto o time de Cachoeiro tentou chegar e quase surpreendeu o goleiro Felipe após uma bola desviada por Ítalo. Mas dois minutos depois o Sumaré explodiu.

Aos três minutos, Pelica cobrou falta rasteira, o goleiro Felipe saiu errado e a bola acabou sobrando para Pingo, que, de biquinho, não desperdiçou e mandou para o fundo da rede. Após reverter a vantagem, o Estrela seguiu dominando o jogo, mas puxou o freio de mão e passou a impor um ritmo lento ao jogo. A Desportiva, nitidamente desnorteada com o gol levado, tentava se lançar ao ataque, mas não encontrava espaço para criar.

 

PRESSÃO GRENÁ

Aos poucos a Desportiva começou a gostar do jogo e se mandou ao ataque. Sempre puxados por Flávio Santos, os grenás tentavam pressionar o goleiro Dênis, que em dois lances fez grande defesa em chutes de Hércules e Carlos Vitor.

Na melhor oportunidade, Hércules recebeu na área após cobrança de escanteio e subiu sozinho, cabeceando para fora. Dois minutos depois o camisa 9 grená ficou cara a cara com o goleiro Dênis e chutou, mas o arqueiro alvinegro levou a melhor e se esticou para mandar para escanteio.

 

Torcida do Estrela do Norte lotou o Sumaré (foto: reprodução)

 

O técnico Mauro Soares mexeu na Desportiva Ferroviária no intervalo. O treinador sacou o meia Léo Oliveira, que foi para o jogo no sacrifício, e colocou o garoto Feijão. A Tiva voltou melhor e, tocando bem a bola, tentou chegar ao empate.

Aos sete minutos, Carlos Vitor fez boa jogada, limpou a marcação e bateu forte, para grande defesa de Denis, que abafou o jogador grená e colocou a mão na bola antes dela bater na trave e sair. Dois minutos depois foi a vez de Feijão tentar. O jogador passou por João Carlos e na hora do chute foi travado por Ratinho. No minuto seguinte, Vitor Bubu chutou de longe e quase surpreendeu o goleiro Denis, que se esticou para evitar um gol no ângulo.

 

TIVA MARCA, MAS NÃO VALE

A Tiva continuou em cima e chegou a marcar aos 14 minutos. Após cobrança de escanteio de Sorriso, a zaga do Estrela falhou e a bola sobrou para Carlos Alberto, que tentou marcar de cabeça, mas errou e dominou com a mão. Mesmo assim, o jogador grená ainda conseguiu marcar. O árbitro deu o gol, mas após muita confusão e bate boca entre jogadores e arbitragem, o assistente Jarbas Aquino Santana anulou, para o protesto da torcida grená.

O Estrela perdeu o brilho que teve no início do primeiro tempo. Errando muito, o time de Cachoeiro não conseguia criar. E quando conseguia, desperdiçava, como fez Fernando Paulista, aos 24 minutos. O jogador recebeu na área após Ítalo puxar o contra ataque. Mas o atacante, sozinho, isolou.

 

HÉRCULES VIRA HERÓI

A Desportiva seguia na pressão, com Flávio Santos, Hércules, David… mas Dênis salvava todas. Mas a pressão valeu a pena. Quando a torcida do Estrela já soltava o grito de campeão, Hércules, o herói grená, marcou. Silêncio no Sumaré. Silêncio apenas do lado alvinegro, pois era a hora da festa da torcida grená que foi até Cachoeiro. Era a hora da festa da torcida grená em todo Estado. Era a hora de gritar: A Desportiva é campeã!

 

Estrela: Denis; Kinka, João Carlos, Guilherme e Ratinho (Leandro); Bruno Mineiro, Pingo (Patrick), Magno (Sandro) e Pelica; Fernando e Ítalo. Técnico: Paulo Ferreira

Desportiva: Felipe; Sorriso, Tony, David e Tatá; Carlos Alberto (Cacá), Carlos Vitor, Vitor Bubu e Léo Oliveira (Feijão); Flávio Santos e Hércules. Técnico: Mauro Soares

Estádio: Sumaré, Cachoeiro de Itapemirim (ES)
Árbitro: Rudimar Goltara
Público: 3.950 pagantes (4.850 presentes)
Renda: R$ 49 mil
Gols: Pingo, (3min, 1º tempo); Hércules (47 min, 2º tempo)

 

Estrela e Desportiva decidem neste sábado quem leva o título do Capixabão da Série B

Bola rola a partir das 15h15, no Estádio Sumaré, e grenás jogam pelo empate para ficar com o título; Alvinegro precisa vencer

Estrala e Desportiva decidem neste sábado o título do Capixabão da Série B. O estádio do Sumaré será o palco da partida. E as duas equipes, depois de amargarem o  rebaixamento, deram a volta por cima, conseguiram voltar à elite e agora querem o título.


E para levantar a taça dentro de casa, o time sulino precisa vencer a Tiva. Um empate, a  equipe de Jardim América conquista a Segundona. Mais de 4 mil ingressos foram vendidos e o Sumaré estará completamente lotado. O Estrela já levou a Série B em duas oportunidades: 1996 e 99. Já a Desportiva, em 2007. Vale lembrar que a partida começa às 15h15. 


abre de jogo

Estrela: o time sulino tem apenas um problema para a grande decisão. O atacante Ricardo Paraíba recebeu o terceiro cartão amarelo no primeiro jogo e está fora. A camisa número 9 deve ficar com Ítalo. A outra mudança fica por conta da entra do meia Magano. Com isso, o quarteto ofensivo do Estrela ainda terá Pelica e Fernando. No gol, Denis está de volta após lesão. Com uma formação ofensiva, a ordem do técnico Paulo Ferreira é pressionar o rival desde os primeiros minutos. O objetivo é marcar um gol ainda no primeiro tempo.


Desportiva: O técnico Mauro Soares, mesmo com o meia Léo Oliveira não estando 100%, confirmou a escalação do jogador nesta sexta-feira. Com isso, a equipe grená será a mesma do primeiro jogo da final. O meio-campo ainda terá o capitão Carlos Alberto, Vitor Bubu e Carlos Vitor. No ataque, Hércules está confirmado. E por falar no atacante, ele costuma ter sorte  no Sumaré. Em 2006, quando decidiu o capixabão da Série A pelo Vitória, foi o melhor jogador  em campo e ajudou o clube de Bento Ferreira a sair do estádio com o empate. Depois, vitória no Salvador Costa, que garantiu o título ao time da capital capixaba. Caso a Locomotiva Grená vença, será o primeira conquista do treinador Mauro Soares.


abre de jogo


Denis, goleiro da Estrela: "Precisamos encurralar o time deles, colocar pressão, mas não de forma desordenada. A Desportiva tem jogadores de qualidade e se sairmos de qualquer jeito, podemos levar gols".

Hércules, atacante da Desportiva: "O time deles é bom e não podemos vacilar. Não vamos para empatar o jogo, vamos para vencer e sair de lá com o título".



abre de jogo

 

Estrela: Pelica é experiente, já passou por vários times do futebol brasileiro. É o jogador que dita o ritmo do time sulino. 

Flávio Santos: o meia atuou em todas a partidas da Série B. Foi o pulmão da Desportiva durante a competição. E contra o Estrela, neste sábado, não deve ser diferente.


abre de jogo

 

Estrela: Denis; Kinka, João Carlos, Guilherme, Ratinho; Bruno, Pingo (Sandro), Pelica, Magno, Fernando e Ítalo. Técnico: Paulo Ferreira.

Desportiva: Felipe; Anderson Sorriso, David, Tony, Tata; Carlos Alberto, Vitor Bubu, Carlos Vitor, Léo Oliveira; Flávio Santos e Hércules. Técnico: Mauro Soares.

 

 

Fla prioriza nomes de peso, racha diretoria e pode terminar a janela sem reforço.

Novela volta a se repetir. Em 2011, André e Kléber foram os alvos e dividiram a diretoria. No fim, Fla não contratou nenhum deles

A janela de transferências internacionais tem se tornado uma novela à parte no Flamengo e com desfecho previsível. O atual cenário corrobora para que os últimos capítulos deste ano sejam iguais aos de 2011, com mudanças apenas nos protagonistas e em suas respectivas posições.


O Rubro-Negro planeja acertar com o futuro camisa 10 para o Brasileirão nos próximos quatro dias. Sem Diego e com resistência interna de parte da cúpula a Riquelme, o clube ainda crê que encontrará uma solução para a saída de Ronaldinho.

A difícil missão de garimpar o reforço ideal não esbarra apenas nas dificuldades já impostas pelo mercado. O próprio clube cria uma situação à parte guiada por interesses políticos.

Assim como Diego e Riquelme dividiram opiniões em 2012, no ano passado, André e Kléber eram os protagonistas do dramalhão que norteava a busca por um atacante, posição eleita como prioridade pela antiga cúpula.

Alguns colaboradores da última novela seguem no clube. A presidente Patricia Amorim e o vice de finanças Michel Levy, sempre do mesmo lado, desta vez apoiaram a corrente por Diego. No ano passado, a dupla havia escolhido o Gladiador, que estava no Palmeiras, como o alvo.

Contrários à ideia deles, em 2011, Vanderley Luxemburgo e Luiz Augusto Veloso, que ocupava o cargo de diretor de futebol, faziam o coro por André, hoje no Atlético-MG. Este ano, foi a vez de Paulo Cesar Coutinho, vice de futebol, e Walter Oaquim, vice de relações externas, liderarem a ala de dissidência, endossando os pedidos por Riquelme.

Em 2012, ainda houve um capítulo extra que envolveu a contratação de Juan (leia mais ao lado). A preferência ou não pelo zagueiro provocou até o embate entre Michel Levy, contrário à negociação, e Patricia e Zinho, favoráveis ao retorno do jogador.

No fim, o Flamengo, a pedido de Luxemburgo, fechou com o atacante Jael, contrariando Michel Levy. E a história, mais uma vez, conspira para que o sonho pelo 10 acabe em pesadelo ou contemporizado por algum reforço da linha caseira ou de aposta.

TN7: outro fracasso

O fracasso do Flamengo em negociações por jogadores tarimbados não remonta apenas às tentativas por André e Kléber no ano passado.
No início desta temporada, depois de as conversas se arrastarem por quase dois meses, o clube perdeu Thiago Neves para o rival Fluminense. E, assim como agora, o Rubro-Negro colocou-se no papel de vítima.

Em momento algum, o Flamengo admitiu que perdeu o meia pelo falta de êxito e melhor condução da negociação.

O clube escolheu o agente do jogador, Léo Rabello, como o intermediário das conversas com Al Hilal, da Arábia Saudita, que tinha um agente boliviano como representante.

Além de não cumprir os prazos estabelecidos pelos árabes quando o Flamengo contratou Thiago Neves por empréstimo, o clube não contou com a vontade do próprio jogador em permanecer.

De camarote, o Fluminense acompanhou o imbróglio e agiu rapidamente depois da virada do ano. O clube, primeiramente, acertou as bases do contrato com Thiago Neves e, depois, viabilizou a compra do jogador. Ao Fla, restou só lamentar.

Os rachas por reforços

André x Kléber (2011)
No meio do ano passado, a prioridade do Flamengo era contratar um atacante tarimbado. André, que estava no Dínamo de Kiev, foi um pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo que contou com o apoio de Luiz Augusto Veloso, diretor de futebol. O vice de finanças Michel Levy e a presidente Patricia Amorim, entretanto, queriam Kléber. Ambos receberam propostas do clube. No caso de André, Veloso viajou à Europa para negociar diretamente com os dirigentes do Dínamo. No fim, o Atlético-MG conseguiu a contratação de André e o Palmeiras não liberou o Gladiador. Na última semana da janela de transferências, o Fla, então, acertou com Jael, que estava na Portuguesa, a pedidos de Luxemburgo. A contratação, porém, não teve aval de Michel Levy.

Diego x Riquelme (2012)
Michel Levy, apoiado pela presidente Patricia Amorim e pelo diretor de futebol Zinho, encabeçou as negociações com o Wolfsburg (ALE) por Diego e até viajou à Alemanha para tratar sobre o assunto. Enquanto isso, Paulo Cesar Coutinho, vice de futebol, e Walter Oaquim, vice de relações externas, endossavam o coro pela contratação de Riquelme.

Juan
Promessa de campanha da presidente Patricia Amorim, o zagueiro voltou à pauta de contratações nas últimas semanas. Zinho, que também queria o retorno de Juan, foi o responsável pelas conversas com o jogador. O nome dele, entretanto, também não foi uma unanimidade. Michel Levy não foi favorável à contratação de Juan em função dos altos custos que a operação custaria aos cofres do clube rubro-negro.